sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

Maralfalfa - A graminea não invasiva

http://www.tibbarconstruction.com/usvi_biomass_faqs.html

A planta hibrida da maralfalfa resulta de um cruzamento de 2 tipos de forragens. Sendo que apenas se  propaga por risomas, e as suas sementes são estereis, inviabilizando a propagação para além da área de sementeira.

sábado, 6 de dezembro de 2014

Importância nutricional e metabólica da fibra e proteina de Maralfalfa na dieta de equinos

- Sucintamente as vantagens em termos de maneio e doenças muito sucintamente, redução da incidência de cólicas, por ex.. O tracto GI dos cavalos foi desenhado para que estejam sempre a comer.
Volume do estomago – 15 a 18l
•15 a 18h a comer
•Produção contínua de ácidos gástricos
A mastigação induz a produção de saliva: tampão para o pH do estomago

Problemas com da alimentação concentrada
Mastigação reduzida
Menor pH do estomago
Maior probabilidade de úlceras gástricas

Nunca esquecer que:
O cavalo evoluiu na pastagem, ao ar livre, com espaço para se movimentar (e a comer com o
pescoço inclinado para baixo)

 O equino é um herbívoro não ruminante capaz de suprir grande parte ou a totalidade da sua demanda nutricional pela ingestão de gramíneas, nomeadamente a Maralfalfa.  Apresenta a região ceco-cólica bastante desenvolvida, sendo este o principal sítio de fermentação. Este processo também ocorre na região aglandular do estômago, porém a produção de ácidos graxos voláteis é inferior, quando comparado ao intestino grosso. O conhecimento do sítio de aproveitamento de cada ingrediente é de suma importância para a combinação dos mesmos, favorecendo o ótimo aproveitamento de cada um deles e evitando excessos que podem ser prejudiciais ao metabolismo do equino. O estudo atual do fracionamento de carboidratos, por mais que não seja adaptado a fisiologia e metabolismo dos equinos, nos fornece informações sobre as diferentes frações que o compõem e com isso pode-se inferir sobre a produção de energia por cada fração gerada. A manutenção de equinos em pastoreio ou sob o fornecimento de feno ou alimentos
volumosos é essencial para a manutenção da atividade e saúde do seu trato digestivo. O aporte mínimo de 12% de FDN garante tal situação. Atualmente, com o objetivo de aumentar a disponibilidade de energia, ingredientes como a polpa cítrica, polpa de beterraba e casca de soja, vem sendo utilizados nas formulações. Estes ingredientes de fermentação mais rápida e fácil, são
uma alternativa segura para elevar a concentração energética da dieta de equinos, por proporcionar a diminuição do aporte de amido na dieta de equinos. Sabe-se entretanto, que com a elevação na qualidade do volumoso, maiores concentrações de carboidratos solúveis e de rápida fermentação são encontrados disponíveis ao longo do trato digestório dos equinos levando a alguns distúrbios metabólicos como a laminite e a sensibilidade a insulina. Com o correto manejo dos animais em pastejo e conhecimento do ciclo da planta é possível minimizar tais problemas. Objetivou-se revisão da ação fisiológica e metabólica das diferentes frações fibrosas, em cada compartimento do trato digestório, bem como destacar os ingredientes volumosos com suas diversas frações, os quais possibilitam sugerir maneio alimentar adequado para os equinos.

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Características agrícolas da Maralfalfa

Das características agrícolas podemos destacar:
- Altitude – desde o nível do mar até 2.200 metros, sendo mais adaptada à altitudes de até 1.500 metros.
- Temperatura – de 15 a 35 ºC, sendo 20 ºC uma boa temperatura. Porém é importante a amplitude dessa temperatura. Dependendo da variedade, pode suportar o frio e geadas.
- Precipitação – De 800 a 4.000 mm. com precipitação anual de mais de 1.000 mm, porém o mais importante é sua distribuição ao longo do ano, por ser uma forrageira muito estacional, onde 70-
80 % de sua produção ocorre na época das águas. Possui alta tolerância à seca, podendo atravessar a estação seca com baixa produção se possuir raízes profundas (bem estabelecida).
- Radiação – Difícil de se saturar, mesmo em ambientes com elevada radiação. Possui alta eficiência fotossintética.
- Solo – adapta-se a diferentes tipos de solo
- Topografia – pode ser cultivada em terrenos com declives de até 25 % devido ao seu baixo controle da erosão do solo.
- Produção – produções de 300 toneladas de matéria verde por hectare são encontrados facilmente.

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

A verdadeira revolução verde



 MARALFALFAhttp://cegbucc.foroes.org/t55-maralfalfa

MARALFALFA es, según los expertos, la verdadera REVOLUCIÓN VERDE. 
El Maralfalfa es un pasto mejorado (entiendase por pasto mejorado aquellos pastos introducidos al país y que han sufrido modificaciones de tipo genético para producir variedades mejoradas ) de origen Colombiano creado por el padre José Bernal Restrepo (Sacerdote Jesuita), Biólogo genetista nacido en Medellín el 27 de noviembre de 1908, utilizando su Sistema Químico Biológico, S Q B , póstumamente llamado Heteroingerto Bernal (H I B ).

¿Cómo obtuvo el padre José Bernal S.J. el Maralfalfa? 

El 4 de Octubre de 1965 el padre José Bernal , utilizando su Sistema Químico Biológico SQB, cruzo el pasto elefante napier,pennisetum purpureum (originario del África) y la grama, paspalum macrophylum y obtuvo una variedad que denomino gramafante.


El 30 de Junio de 1969, utilizando el mismo sistema químico Biológico SQB, cruzo los pastos gramafante (elefante y grama) y guaratara del llano, axonopus purpussí y obtuvo la variedad que denomino MARAVILLA O GRAMATARA.

Después el padre José Bernal Restrepo, ., utilizando nuevamente su Sistema Químico Biológico A.Q.B. cruzó : El pasto maravilla o gramatara y la alfalfa Colombia ( alfalfa peruana, medicago Sativa Linn con el pasto Brasilero, phalaris azudinacea Linn) y el pasto resultante lo denomino MARALFALFA. 





ADAPTACION DEL PASTO DE CORTE MARALFALFA 

Esta graminea crece bien desde el nivel del mar hasta los 2.700 metros. Se comporta bien en suelos con fertilidad media o alta y de pH bajos. Su mejor desarrollo se obtiene en suelos con buen contenido de materia orgánica y buen drenaje. En alturas superiores a los 2.200 metros su desarrollo es más lento y la producción es inferior.

HABITOS DE CRECIMIENTO 
Especie perenme alta, crece en matojos, los tallos pueden alcanzar hasta 2 a 3 centimetros de diametro y alturas de dos a tres metros y hasta cuatro metros si se le deja envejecer. Las hojas tienen de dos a cuatro centimetros de ancho y de treinta a setenta centimetros de largo; la superficie es lisa a partir de los 900 msnm y por debajo de esa altura desarrolla pubesencia, la panícula es parecida a una espiga dura cilindrica y densamente pubesence, comúnmente de 15 a 20 centimetros de largo, muy florecida. las espiguillas crecen en racimos con un callo peludo en la base y con cerdas escabrosas.
USO PASTO DE CORTE MARALFALFA 
Lo consumen bien los bovinos, equinos, caprinos y ovinos. Se ha ensayado con muy buenos resultados el suministro en aves y cerdos. Para el ganado de leche se puede dar fresco, para el ganado de ceba y equinos se recomienda siempre suministrarlo marchito. Además puede ser ensilado. 
SIEMBRA 
Se recomienda propagarla vegetativamente. La distancia recomnedada para sembrar la semilla es de cincuenta a setenta centimetros (50-70 cms) entre surcos, preferiblemente dos (2) cañas paralelas a máximo dos centimetros (2 cms) de profundidad.

CONTROL DE MALEZAS 
Se hace necesario una o dos limpias a mano durante el periodo de establecimiento y luego se facilita más la práctica al momento de cortar el Pasto.

VENTAJAS DEL PASTO DE CORTE MARALFALFA 

1. Posee un alto nivel de proteínas, en nuestros cultivos en base seca nos ha dado hasta el 17.2% DE PROTEÍNA.

2. Posee un alto contenido de carbohidratos (azúcares) que lo hacen muy apetecible por los animales.
3. En nuestros cultivos ha superado en un 25% de crecimiento a pastos como el king grass.

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Utilização de giberalinas na fase de sementeira da Maralfalfa como fitormônio. Resultado 100% garantido

Nota: antes da plantação mergulhar as plantas numa solução com giberelina durante 30 segundos e plantar logo de seguida. Não deverá ser aplicado após durante a fase de germinação pois poderá ativar também as ervas daninhas. 
giberelina é um fitormônio produzido na zona apical, nos frutos e nas sementes. Suas funções são: incrementar o crescimento dos talos, interromper o período de latência das sementes fazendo-as germinar, induzindo a brotação de gemas e promovendo o desenvolvimento dos frutos, ao contrário do ácido abscísico.
A biossíntese das giberelinas é regulada por fatores exógenos e endógenos. Dentre os fatores exógenos encontra-se o fotoperíodo, que aumenta a concentração de giberelinas e a produção de floração (em plantas de dia longas, que requerem uma determinada duração da noite para crescer); e a temperatura, em determinadas espécies é necessário que a planta passe por uma época fria para que ocorra a germinação ou a floração, essas baixas temperaturas induzem a biossíntese de giberelinas. Entre os fatores endógenos está o sistema de retroalimentação das giberelinas, quando a concentração de giberelinas é baixa, sua síntese é induzida, e quando é alta ela inibida.
As giberelinas ativas produzem respostas a concentrações extremante baixas, existe portanto um mecanismo eficaz para a percepção e transdução do sinal que produz a resposta. As giberelinas incrementam tanto a divisão como o crescimento celular. Induzem o crescimento através de uma laterização da distribuição do cálcionos caules.

As giberelinas são definidas por sua estrutura química baseado em um esqueleto ent-giberelano tetracíclico (com 20 átomos de carbono). Podem ser divididas em dois grupos de acordo com sua estrutura: GA-C20 e GA-C19 (giberelinas que perderam o átomo de carbono na posição 20 durante o metabolismo). Atualmente são conhecidas 136 giberelinas distintas, tendo destaque o acido giberelico (GA3), principal componente bioativo das plantas. As giberelinas são diferenciadas por números que seguem a ordem de descoberta e identificação, sendo as mais ativas biologicamente a GA1, GA3, GA4, GA5, GA6 e GA7. Essas GAs ativas são GAs-C19 e possuem um anel 4,10-lactona. As GAs-C20 não possuem atividade biológica, mas podem ser metabolizadas em GAs-C19 que podem ser bioativas. 1 2 3

Biossíntese

As giberelinas são uma grande família de ácidos diterpênicos e são sintetizadas pela rota de terpenóides, sendo estes compostos formados por quatro unidades de cinco carbonos, os isopropenos (C5H8). A rota biossintética pode ser dividida em três etapas principais, realizadas em compartimentos celulares distintos: 1
Etapa 1: quatro unidades de isoprenóides são ligadas para formar uma molécula linear de vinte carbonos, o geranil geranil difosfato (GGPP), que sofre uma reação de ciclização, formando um composto tetracíclico, o ent-caureno. Esta reação é catalisada por duas enzimas presentes nos plastídios.
Etapa 2: o ent-caureno, através de uma sequência de reações, é convertido na giberelina (GA12) precursora das demais. As enzimas envolvidas nesta etapa são mono-oxigenases presentes no retículo endoplasmático.
Etapa 3: a GA12 segue rotas paralelas, sofre diversas oxidações e é convertida em outras giberelinas, inclusive as bioativas. Todas as reações desta etapa são catalisadas por dioxigenases dissolvidas no citosol.
A última etapa difere entre espécies e entre órgãos da mesma planta. Fatores ambientais, como fotoperíodo e temperatura podem gerar mudanças nos níveis de GAs ativas, afetando etapas específicas da sua biossíntese. Os principais sítios de biossíntese de giberelinas (GAs) são as sementes, frutos em desenvolvimento e tecidos vegetativos em rápido crescimento. 2

Efeitos fisiológicos

As giberelinas promovem a estimulação do crescimento do caule, principalmente na região do entrenó de plantas jovens mediante a estimulação da divisão e elongação celular; também regulam a transição da fase juvenil à fase adulta, influenciam a iniciação da floração e a formação de flores unissexuais em algumas espécies, podendo substituir estímulos ambientais como luz e temperatura 4 . Estimulam o estabelecimento e desenvolvimento dos frutos, a germinação das sementes (ruptura da dormência) e a produção de enzimas hidrolíticas durante a germinação. Acredita-se que elas aumentem os níveis de transcrição do gene codificador para a produção de α-amilase, que irá hidrolisar as reservas de amido da semente, transformando-o em glicose, utilizada como fonte de energia para o metabolismo do embrião 2 . Em relação ao desenvolvimento do talo, a auxina e as giberelinas têm efeitos complementares. As giberelinas regulam o ciclo celular nos meristemas intercalares, produzindo o desenvolvimento e a divisão celular 1 .

Mecanismo e modo de ação

Um dos principais mecanismos de ação das giberelinas está relacionado com a indução do crescimento do caule. Alguns estudos mostram que a aplicação de giberelinas provoca tanto aumento no tamanho como no número de células, indicando que as giberelinas atuam no alongamento e também na divisão celular na indução do crescimento. Em 2005 pesquisadores conseguiram identificar o receptor de giberelinas em arroz, nomeando de GID1, essa descoberta forneceu as primeiras informações sobre os eventos moleculares relacionados com a percepção do sinal das giberelinas nos vegetais. De um modo geral a sinalização de giberelinas opera por meio de um sistema de desrepressão da expressão de genes de resposta a giberelinas, que é dependente da ligação desta molécula ao receptor GID1 e é modulado por membros da família de proteínas nucleares denominadas de proteína DELLA. As proteínas DELLA, agem como reguladores de transcrição nuclear, atuando como repressores da sinalização de giberelinas. Acredita-se que a inativação e degradação destas proteínas sejam um evento-chave para desencadear a sinalização de giberelinas. 2
  • As sementes de cereais como modelo de estudo da transdução do sinal de giberelina:
As giberelinas desempenham importante papel na germinação de sementes e a sua função nesse processo foi estudada em sementes de cereais. As sementes de cereais necessitam das enzimas alfa e beta amilase, as quais degradam o amido estocado no endosperma. A alfa amilase é atenuada pela giberelina, encontrada na camada de aleurona das sementes de cereais. O AG encontra o receptor na membrana de célula de aleurona, desencadeando duas cadeias de transdução de sinais. O complexo AG-receptor interage com uma proteína heterométrica G, promovendo o inicio as duas cadeias de transdução de sinais, uma dependente e outra independente de Ca2+, sendo que ambas podem participar do controle de expressão gênica exercida pelo AG. A ligação de AG ai receptor GIDI leva a imaturação da proteína repressora de transcrição gênica SLN1 dentro do núcleo. Essa imaturação permite a expressão do gene AG-MYB, além de outros genes reprimidos, ocorrendo a transcrição e tradução. No núcleo, a proteína AG-MYB liga-se ao promotor do gene para alfa- amilase, atenuando a sua transcrição. As proteínas, depois de sintetizados no retículo endoplasmático rugoso, são secretadas no complexo de Golgi. A rota de secreção pode ser também estimulada pelo AG por meio da transdução de sinais dependente de cálcio-calmodulina.2 Giberelina é big !

terça-feira, 4 de novembro de 2014

Ciclo colheita-sementeira Maralfalfa

corte para forragem e planta para aumento pasto

 molhos de 100m de planta


 plantação apenas com uma passagem de escarificador de aivecas

renovação 2 semanas após corte

terça-feira, 28 de outubro de 2014

Densidade de plantas por ha

O esquema apresentado, representa 1ha de plantação. Sendo que esta densidade pode ser reduzida até 75cm entre linhas, como ampliada até 150 cm entre linhas.
Pela minha experiência, quanto mais reduzido o espaçamento melhor as produções de matéria verde por ha. Os 75 cm é a distância indicada para quem quer tirar produções na ordem das 50 toneladas por corte. 100cm entre linhas será mais indicado para campos de propagação vegetativa.

Temos disponível para venda plantas de maralfalfa 

Tel.+351926006743
David Almeida
email: maralfalfaportugal@gmail.com
Envios de sementes todas as semanas para Açores, Madeira, Angola e Europa

Quais são as aplicações da King grass e Maralfalfa?

A gama de aplicações é bastante extensa. Pode ser usado em combustão direta em cerâmicas, pizzarias, padarias, etc, queimado em forma de pellets e/ou briquetes para aquecimento domiciliar, distrital, para geração de energia térmica ou elétrica e para outros usos industriais e agrícolas que requeiram calor, como secagem, entre inúmeros outros.

Serve de matéria prima para carvão e pré-carvão vegetal, em pó ou briquetado para siderurgia, metalurgia de ferrosos e não ferrosos. O bagaço também pode ser utilizado na indústria de papel e celulose, painéis automotivos, industriais, para escritórios e residenciais.

Pode ser utilizado em tratamentos de esgoto domiciliar (Sabesp) e futuramente será matéria prima para combustíveis líquidos (etanol de segunda geração via hidrólise enzimática, ácida ou mista).

Dado seu alto teor nutritivo (dependendo do conteúdo de N ou de proteína vegetal), é usado como alimento para gado e outros animais.

Pode ser usado também em biopolímeros, para produção de partes automotivas, como painéis de automóveis, bancos e forros, por exemplo.

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Para além de um rico alimento uma boa fonte de energia

A cultura da maralfalfa é altamente eficiente na fixação de CO2 (gás carbônico) atmosférico durante o processo de fotossíntese para a produção de biomassa vegetal. Esta característica é típica de gramíneas tropicais que crescem rapidamente e otimizam o uso da água do solo e da energia solar para a produção de biomassa vegetal. Esta apresenta características variáveis de rendimento, fotoperíodo, perfilhamento, relação colmo/folha e qualidade como forragem. A seleção de variedades de alto rendimento e qualidade, visando fundamentalmente seu uso como forragem animal, tem sido o principal objetivo dos estudos com essa cultura. Por ser uma espécie de rápido crescimento e de alta produção de biomassa vegetal, a maralfalfa apresenta um alto potencial para uso não apenas como fonte alternativa de energia senão também para a obtenção de carvão vegetal usado na produção industrial. Além disso, deve-se destacar que a maralfalfa, por apresentar um sistema radicular bem desenvolvido, poderia contribuir de forma eficiente para aumentar o conteúdo de matéria orgânica do solo, ou o sequestro de C (carbono) no solo.

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Engorda de bovinos, equinos, ovinos e caprinos




A maralfalfa é um alimento essencial na base da alimentação de ovinos ou caprinos de carne ou de leite. Podendo ser pastoreado até este atingir 1 metro de altura ou então dado picado com recurso a corta forragens. 


quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Sementeira de 22 de Outubro de 2014





Hoje dia 22 de Outubro de 2014, aproveitamos este verão de S.Martinho antecipado e aumentamos mais 10.000m2 a nossa área de plantação de Maralfalfa na Herdade Vale Lameira em Alcáçovas. 
A terra foi apenas mobilizada com recurso a um escarificador com aivecas, e foram efetuados regos a 75cm entre linhas e com 10cm profundidade, em seguida tapou-se as plantas manualmente com enxada. 
Nota: as plantas usadas para propagação vegetativa tinham 3 meses de idade, e foram aparadas em varas de 2 metros, sendo que a parte sobrante da planta foi dada como alimento aos animais (neste caso os porcos)


Cultura da maralfalfa na Galiza - Espanha

Temos disponível para venda semente de maralfalfa 

Tel.+351926006743
David Almeida
email: maralfalfaportugal@gmail.com
Envios de sementes todas as semanas para Açores, Madeira, Angola e Europa