sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Características agrícolas da Maralfalfa

Das características agrícolas podemos destacar:
- Altitude – desde o nível do mar até 2.200 metros, sendo mais adaptada à altitudes de até 1.500 metros.
- Temperatura – de 15 a 35 ºC, sendo 20 ºC uma boa temperatura. Porém é importante a amplitude dessa temperatura. Dependendo da variedade, pode suportar o frio e geadas.
- Precipitação – De 800 a 4.000 mm. com precipitação anual de mais de 1.000 mm, porém o mais importante é sua distribuição ao longo do ano, por ser uma forrageira muito estacional, onde 70-
80 % de sua produção ocorre na época das águas. Possui alta tolerância à seca, podendo atravessar a estação seca com baixa produção se possuir raízes profundas (bem estabelecida).
- Radiação – Difícil de se saturar, mesmo em ambientes com elevada radiação. Possui alta eficiência fotossintética.
- Solo – adapta-se a diferentes tipos de solo
- Topografia – pode ser cultivada em terrenos com declives de até 25 % devido ao seu baixo controle da erosão do solo.
- Produção – produções de 300 toneladas de matéria verde por hectare são encontrados facilmente.

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

A verdadeira revolução verde



 MARALFALFAhttp://cegbucc.foroes.org/t55-maralfalfa

MARALFALFA es, según los expertos, la verdadera REVOLUCIÓN VERDE. 
El Maralfalfa es un pasto mejorado (entiendase por pasto mejorado aquellos pastos introducidos al país y que han sufrido modificaciones de tipo genético para producir variedades mejoradas ) de origen Colombiano creado por el padre José Bernal Restrepo (Sacerdote Jesuita), Biólogo genetista nacido en Medellín el 27 de noviembre de 1908, utilizando su Sistema Químico Biológico, S Q B , póstumamente llamado Heteroingerto Bernal (H I B ).

¿Cómo obtuvo el padre José Bernal S.J. el Maralfalfa? 

El 4 de Octubre de 1965 el padre José Bernal , utilizando su Sistema Químico Biológico SQB, cruzo el pasto elefante napier,pennisetum purpureum (originario del África) y la grama, paspalum macrophylum y obtuvo una variedad que denomino gramafante.


El 30 de Junio de 1969, utilizando el mismo sistema químico Biológico SQB, cruzo los pastos gramafante (elefante y grama) y guaratara del llano, axonopus purpussí y obtuvo la variedad que denomino MARAVILLA O GRAMATARA.

Después el padre José Bernal Restrepo, ., utilizando nuevamente su Sistema Químico Biológico A.Q.B. cruzó : El pasto maravilla o gramatara y la alfalfa Colombia ( alfalfa peruana, medicago Sativa Linn con el pasto Brasilero, phalaris azudinacea Linn) y el pasto resultante lo denomino MARALFALFA. 





ADAPTACION DEL PASTO DE CORTE MARALFALFA 

Esta graminea crece bien desde el nivel del mar hasta los 2.700 metros. Se comporta bien en suelos con fertilidad media o alta y de pH bajos. Su mejor desarrollo se obtiene en suelos con buen contenido de materia orgánica y buen drenaje. En alturas superiores a los 2.200 metros su desarrollo es más lento y la producción es inferior.

HABITOS DE CRECIMIENTO 
Especie perenme alta, crece en matojos, los tallos pueden alcanzar hasta 2 a 3 centimetros de diametro y alturas de dos a tres metros y hasta cuatro metros si se le deja envejecer. Las hojas tienen de dos a cuatro centimetros de ancho y de treinta a setenta centimetros de largo; la superficie es lisa a partir de los 900 msnm y por debajo de esa altura desarrolla pubesencia, la panícula es parecida a una espiga dura cilindrica y densamente pubesence, comúnmente de 15 a 20 centimetros de largo, muy florecida. las espiguillas crecen en racimos con un callo peludo en la base y con cerdas escabrosas.
USO PASTO DE CORTE MARALFALFA 
Lo consumen bien los bovinos, equinos, caprinos y ovinos. Se ha ensayado con muy buenos resultados el suministro en aves y cerdos. Para el ganado de leche se puede dar fresco, para el ganado de ceba y equinos se recomienda siempre suministrarlo marchito. Además puede ser ensilado. 
SIEMBRA 
Se recomienda propagarla vegetativamente. La distancia recomnedada para sembrar la semilla es de cincuenta a setenta centimetros (50-70 cms) entre surcos, preferiblemente dos (2) cañas paralelas a máximo dos centimetros (2 cms) de profundidad.

CONTROL DE MALEZAS 
Se hace necesario una o dos limpias a mano durante el periodo de establecimiento y luego se facilita más la práctica al momento de cortar el Pasto.

VENTAJAS DEL PASTO DE CORTE MARALFALFA 

1. Posee un alto nivel de proteínas, en nuestros cultivos en base seca nos ha dado hasta el 17.2% DE PROTEÍNA.

2. Posee un alto contenido de carbohidratos (azúcares) que lo hacen muy apetecible por los animales.
3. En nuestros cultivos ha superado en un 25% de crecimiento a pastos como el king grass.

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Utilização de giberalinas na fase de sementeira da Maralfalfa como fitormônio. Resultado 100% garantido

Nota: antes da plantação mergulhar as plantas numa solução com giberelina durante 30 segundos e plantar logo de seguida. Não deverá ser aplicado após durante a fase de germinação pois poderá ativar também as ervas daninhas. 
giberelina é um fitormônio produzido na zona apical, nos frutos e nas sementes. Suas funções são: incrementar o crescimento dos talos, interromper o período de latência das sementes fazendo-as germinar, induzindo a brotação de gemas e promovendo o desenvolvimento dos frutos, ao contrário do ácido abscísico.
A biossíntese das giberelinas é regulada por fatores exógenos e endógenos. Dentre os fatores exógenos encontra-se o fotoperíodo, que aumenta a concentração de giberelinas e a produção de floração (em plantas de dia longas, que requerem uma determinada duração da noite para crescer); e a temperatura, em determinadas espécies é necessário que a planta passe por uma época fria para que ocorra a germinação ou a floração, essas baixas temperaturas induzem a biossíntese de giberelinas. Entre os fatores endógenos está o sistema de retroalimentação das giberelinas, quando a concentração de giberelinas é baixa, sua síntese é induzida, e quando é alta ela inibida.
As giberelinas ativas produzem respostas a concentrações extremante baixas, existe portanto um mecanismo eficaz para a percepção e transdução do sinal que produz a resposta. As giberelinas incrementam tanto a divisão como o crescimento celular. Induzem o crescimento através de uma laterização da distribuição do cálcionos caules.

As giberelinas são definidas por sua estrutura química baseado em um esqueleto ent-giberelano tetracíclico (com 20 átomos de carbono). Podem ser divididas em dois grupos de acordo com sua estrutura: GA-C20 e GA-C19 (giberelinas que perderam o átomo de carbono na posição 20 durante o metabolismo). Atualmente são conhecidas 136 giberelinas distintas, tendo destaque o acido giberelico (GA3), principal componente bioativo das plantas. As giberelinas são diferenciadas por números que seguem a ordem de descoberta e identificação, sendo as mais ativas biologicamente a GA1, GA3, GA4, GA5, GA6 e GA7. Essas GAs ativas são GAs-C19 e possuem um anel 4,10-lactona. As GAs-C20 não possuem atividade biológica, mas podem ser metabolizadas em GAs-C19 que podem ser bioativas. 1 2 3

Biossíntese

As giberelinas são uma grande família de ácidos diterpênicos e são sintetizadas pela rota de terpenóides, sendo estes compostos formados por quatro unidades de cinco carbonos, os isopropenos (C5H8). A rota biossintética pode ser dividida em três etapas principais, realizadas em compartimentos celulares distintos: 1
Etapa 1: quatro unidades de isoprenóides são ligadas para formar uma molécula linear de vinte carbonos, o geranil geranil difosfato (GGPP), que sofre uma reação de ciclização, formando um composto tetracíclico, o ent-caureno. Esta reação é catalisada por duas enzimas presentes nos plastídios.
Etapa 2: o ent-caureno, através de uma sequência de reações, é convertido na giberelina (GA12) precursora das demais. As enzimas envolvidas nesta etapa são mono-oxigenases presentes no retículo endoplasmático.
Etapa 3: a GA12 segue rotas paralelas, sofre diversas oxidações e é convertida em outras giberelinas, inclusive as bioativas. Todas as reações desta etapa são catalisadas por dioxigenases dissolvidas no citosol.
A última etapa difere entre espécies e entre órgãos da mesma planta. Fatores ambientais, como fotoperíodo e temperatura podem gerar mudanças nos níveis de GAs ativas, afetando etapas específicas da sua biossíntese. Os principais sítios de biossíntese de giberelinas (GAs) são as sementes, frutos em desenvolvimento e tecidos vegetativos em rápido crescimento. 2

Efeitos fisiológicos

As giberelinas promovem a estimulação do crescimento do caule, principalmente na região do entrenó de plantas jovens mediante a estimulação da divisão e elongação celular; também regulam a transição da fase juvenil à fase adulta, influenciam a iniciação da floração e a formação de flores unissexuais em algumas espécies, podendo substituir estímulos ambientais como luz e temperatura 4 . Estimulam o estabelecimento e desenvolvimento dos frutos, a germinação das sementes (ruptura da dormência) e a produção de enzimas hidrolíticas durante a germinação. Acredita-se que elas aumentem os níveis de transcrição do gene codificador para a produção de α-amilase, que irá hidrolisar as reservas de amido da semente, transformando-o em glicose, utilizada como fonte de energia para o metabolismo do embrião 2 . Em relação ao desenvolvimento do talo, a auxina e as giberelinas têm efeitos complementares. As giberelinas regulam o ciclo celular nos meristemas intercalares, produzindo o desenvolvimento e a divisão celular 1 .

Mecanismo e modo de ação

Um dos principais mecanismos de ação das giberelinas está relacionado com a indução do crescimento do caule. Alguns estudos mostram que a aplicação de giberelinas provoca tanto aumento no tamanho como no número de células, indicando que as giberelinas atuam no alongamento e também na divisão celular na indução do crescimento. Em 2005 pesquisadores conseguiram identificar o receptor de giberelinas em arroz, nomeando de GID1, essa descoberta forneceu as primeiras informações sobre os eventos moleculares relacionados com a percepção do sinal das giberelinas nos vegetais. De um modo geral a sinalização de giberelinas opera por meio de um sistema de desrepressão da expressão de genes de resposta a giberelinas, que é dependente da ligação desta molécula ao receptor GID1 e é modulado por membros da família de proteínas nucleares denominadas de proteína DELLA. As proteínas DELLA, agem como reguladores de transcrição nuclear, atuando como repressores da sinalização de giberelinas. Acredita-se que a inativação e degradação destas proteínas sejam um evento-chave para desencadear a sinalização de giberelinas. 2
  • As sementes de cereais como modelo de estudo da transdução do sinal de giberelina:
As giberelinas desempenham importante papel na germinação de sementes e a sua função nesse processo foi estudada em sementes de cereais. As sementes de cereais necessitam das enzimas alfa e beta amilase, as quais degradam o amido estocado no endosperma. A alfa amilase é atenuada pela giberelina, encontrada na camada de aleurona das sementes de cereais. O AG encontra o receptor na membrana de célula de aleurona, desencadeando duas cadeias de transdução de sinais. O complexo AG-receptor interage com uma proteína heterométrica G, promovendo o inicio as duas cadeias de transdução de sinais, uma dependente e outra independente de Ca2+, sendo que ambas podem participar do controle de expressão gênica exercida pelo AG. A ligação de AG ai receptor GIDI leva a imaturação da proteína repressora de transcrição gênica SLN1 dentro do núcleo. Essa imaturação permite a expressão do gene AG-MYB, além de outros genes reprimidos, ocorrendo a transcrição e tradução. No núcleo, a proteína AG-MYB liga-se ao promotor do gene para alfa- amilase, atenuando a sua transcrição. As proteínas, depois de sintetizados no retículo endoplasmático rugoso, são secretadas no complexo de Golgi. A rota de secreção pode ser também estimulada pelo AG por meio da transdução de sinais dependente de cálcio-calmodulina.2 Giberelina é big !

terça-feira, 4 de novembro de 2014

Ciclo colheita-sementeira Maralfalfa

corte para forragem e planta para aumento pasto

 molhos de 100m de planta


 plantação apenas com uma passagem de escarificador de aivecas

renovação 2 semanas após corte